Novo sistema pode dispensar botão físico do iPhone e do iPad

January 16, 2011
liberada para desenvolvedores nesta quarta-feira (12), a versão 4.3 beta (de testes) do iOS, sistema da Apple usado no iPhone, no iPad e no iPod touch, inclui novos gestos multitoque que devem ser implementados na versão final para consumidores, ainda sem previsão de lançamento.

Parte dos novos movimentos de dedo substituem as funções do botão físico Home --o principal do iPhone e do iPad--, que pode ser eliminado em próximas gerações dos produtos com iOS, afirma o site Boy Genius Reports, citando fontes anônimas da Apple.

Entre as novas funções que poderão ser executadas com gestos em vez do botão Home estão ir para a tela inicial dos aparelhos e abrir a barra de programas em execução (multitarefa).

Além dos gestos, o novo sistema trará a opção de configurar no iPad o interruptor lateral para que ele volte a ter a função de travar a orientação da tela --na versão atual do iOS, a 4.2, o dispositivo ganhou a função de mute (emudecer todos os sons), o que desagradou alguns usuários e inspirou até abaixo-assinados para que a Apple reconsiderasse a decisão.

por Folha Online
 

supercomputador derrota humanos em programa de perguntas e respostas na TV

January 16, 2011
Correio do Estado
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Um supercomputador do tamanho de 10 geladeiras e com uma potente inteligência artificial venceu na noite desta quinta-feira (13) uma competição entre dois dos maiores vencedores do programa americano de perguntas e respostas Jeopardy.

A batalha foi apenas uma prévia porque a competição final entre dois seres humanos craques nesse tipo de programa de TV está prevista para acontecer em fevereiro. Na apresentação, o computador ficou nos bastidores, mas foi representado no palco por uma tela. 

O computador Watson, fabricado pela empresa IBM e batizado com esse nome em homenagem ao fundador da empresa, Thomas J. Watson, derrotou Ken Jennings, vencedor do programa por 74 vezes consecutivas entre os anos de 2004 e 2005, e Brad Rutter, que já acumulou o equivalente a R$ 5,5 milhões (US$ 3,3 milhões) em prêmios no Jeopardy.

A máquina respondeu corretamente a questões sobre Agatha Christie e a cidade de Jericó e venceu o teste que simulava a primeira parte do programa, ganhando R$ 7.400 (US$ 4.400).

O vencedor vai levar para casa um prêmio de R$ 1,6 milhão (US$ 1 milhão). O vice-campeão ganha R$ 505 mil (US$ 300 mil) e o terceiro leva R$ 336 mil (US$ 200 mil). A IBM disse que se o Watson sair vitorioso, doará toda a quantia para instituições de caridade.

A demonstração de ontem revela que um defeito que o supercomputador apresentou em um teste anterior foi resolvido. Antes, a máquina que tem memória virtual enciclopédica não conseguia acionar um dispositivo que seria como apertar a campainha antes dos seres humanos que lhe dá direito de responder primeiro às perguntas.

O objetivo da IBM é provar que o Watson é capaz de responder rapidamente perguntas difíceis e até mesmo com linguagem não muito comum, com jogo de palavras e trocadilhos, como são as questões desafiadoras apresentadas no game-show Jeopardy.

Alimentá-lo com conhecimento é fácil. O Watson não está conectado à internet, mas dispõe de um banco de dados que cobre muitos assuntos, entre os quais história e entretenimento.

John Kelly, diretor da IBM Research, comemorou a vitória.

- Criamos um sistema de computação com a capacidade de compreender a linguagem humana natural, algo que é muito difícil para um computador. No campo da inteligência artificial, as pessoas passam suas vidas tentando conquistar avanços de alguns centímetros. O que o Watson faz e já provou é desenvolver uma capacidade de avançar o estudo da inteligência artificial na escala dos quilômetros.

A IBM diz que a capacidade de compreender a linguagem humana faz do Watson uma máquina muito mais desenvolvida que o Deep Blue, o supercomputador da empresa que derrotou o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov em uma série de partidas em 1997.

Apesar do Watson poder não se tornar um projeto comercial em curto prazo, executivos da IBM afirmam que suas capacidades linguísticas e analíticas podem eventualmente ajudar a companhia a desenvolver novos produtos em áreas como medicina diagnóstica.

Jennings ainda afirma acreditar que Watson pode ser vencido na competição de verdade.

- O Watson está sujeito a erros. 

Rutter concordou, citando a fraqueza da máquina em compreender humor, uma parte importante de algumas perguntas.

Em uma pergunta sobre o ator e músico Jamie Foxx, que aprendeu a tocar violoncelo, Watson deu como resposta uma outra pergunta.

- Quem é Beethoven?

Rutter riu e ironizou o erro da máquina.

- Eu confundo os dois sempre.

Watson não riu, mas mesmo assim terminou a noite como o maior astro da competição.



 

Saiba o que levar para o maior acampamento de nerds do país

January 16, 2011
Do R7
Cristiano Sant' Anna/indicefoto.comCristiano Sant' Anna/indicefoto.com
A partir desta segunda-feira (17) até o próximo domingo (23), fãs de tecnologia estarão reunidos na quarta edição brasileira da Campus Party, a maior feira do gênero no país.

Quem visitar o Centro de Exposições Imigrantes (local do evento) terá de enfrentar uma maratona de atividades, muitas delas previstas para acontecer ao mesmo tempo. Por isso, antes de sair de casa vale a pena imprimir a programação e tê-la em mãos ao chegar na feira.

Para os participantes que decidiram acampar onde acontece a festa para curtir 24 horas por dia de palestras, exposições e apresentações, o cuidado deve ser maior.

A organização permite que os inscritos levem seus próprios PCs, o que ajuda a compartilhar com os amigos virtuais tudo o que se passa no ambiente que terá a maior concentração geek do Brasil.

Veja a lista com os itens que podem ser levados na bagagem:

Básicos

Documentos de identificação – ter em mãos RG e outros documentos com foto, bem como cartão com telefone residencial ou para recados facilita a identificação caso você precise de ajuda ou a organização necessite entrar em contato com a sua família, amigos ou parentes. Se tiver cartão de plano de saúde, nada de deixá-lo em casa.

Dinheiro – evite grandes quantias e se estiver com carteira, bolsa, mochila, divida a quantidade de dinheiro em vários compartimentos.

Remédios – se estiver em processo de tratamento de saúde e precise usar medicamentos, não se esqueça de calcular a medicação necessária para o tempo em que você for participar da Campus Party. Não há necessidade de levar kit de primeiros-socorros porque o espaço terá um posto de serviço médico permanente.

Comida – mesmo para quem optou pelo pacote que inclui refeições ou para os campuseiros que desejam usar a lanchonete vale a pena levar barras de cereais e outros alimentos leves e que não precisam ser congelados para preservar a qualidade. Isso facilita a espera pelas refeições caso existam filas demoradas.

Água – o espaço tem bebedouros, mas levar garrafa pequena de água ajuda nos momentos de sede durante as palestras, por exemplo. Bebidas alcoólicas são proibidas na Campus Party, bem como cigarros.

Equipamentos

Computador – para usar a rede local de internet e contar aos amigos tudo sobre a festa.

Acessórios – o pen drive é fundamental para salvar arquivos de foto e vídeo de maneira rápida e fácil. Já CDs, DVDs e HDs externos são usados para salvar programas e arquivos maiores. Não deixe de fora qualquer item relacionado ao PC, como mouse e cabos. Fones de ouvido precisam fazer parte da lista porque está proibido o uso de amplificadores de som.

Máquina fotográfica e celular – o telefone para se comunicar com quem não foi ao evento (com carregador) e máquina para registrar as melhores imagens e compartilhar pela web, desde o cabo também seja levado.

Cadeado – para bolsas e trava para laptops.

Roupas e higiene pessoal

Peças leves de roupa – prefira peças leves e fáceis de guardar, afinal estamos em pleno verão. Se quiser levar blusa, escolha apenas uma peça.

Roupas de cama – lençol, colchonete e sacos de dormir ou até um colchão inflável de pequeno porte. O mesmo vale para travesseiros e almofada.

Higiene pessoal – sabonete neutro, xampu, toalha, escova e pasta de dente, fio dental e enxágue bucal.

Chinelo – para tomar banho sem correr o risco de escorregar ou pegar micose.

Desodorante, perfume, pente, óculos com estojo para guardar e lentes de contato.

 

Sony processa hackers que desbloquearam PS3

January 16, 2011
uol
A Sony entrou com uma ação judicial nos Estados Unidos (EUA) contra cinco hackers que criaram um conjunto de ferramentas (toolkit) para permitir a execução de cópias ilegais de games no PlayStation 3 (PS3).

Recentemente, os hackers, que fazem do grupo fail0verflow, se apresentaram durante uma conferência em Berlim, na Alemanha, quando confirmaram que tinham encontrado um método para burlar as “medidas de proteção tecnológicas” (TPMs) do PS3, permitindo que códigos não-autorizados sejam executados no sistema, incluindo jogos piratas.

Ontem (11/1), a Sony solicitou uma liminar para bloquear a distribuição dos programas utilizados no processo de "jailbreak". A ação foi arquivada na Corte Distrital dos EUA para o Distrito Norte da Califórnia, contra os réus George Hotz, Hector Martin Cantero, da Espanha; Sven Pedro, da Hungria; e outros dois, um identificado como "Segher", que reside na Holanda; e "Bushing", de São Francisco, EUA.

O grupo escreveu em seu perfil no Twitter que o objetivo era "rodar o Linux com dual-boot no GameOS, sem restrições, em todos os PS3s” e não incentivar a pirataria. No entanto, a Sony disse que as ferramentas violam as diretrizes de direitos autorais dos EUA.

Por e-mail, Hotz declarou que acredita na eficácia da lei de direitos digitais e que não acredita que será considerado culpado pela justiça. "Eu falei com o advogado e estou certo de que a ação da Sony não tem qualquer fundamento", completou.

Os programas utilizados pelo Fail0ver comprometem o controle de acesso, a criptografia e as proteções de assinatura digital que são habilitadas no PS3, disse a Sony.

Segundo a empresa, os arquivos autorizados tem uma única assinatura digital, que é gerada a partir de um par de chaves eletrônicas. O PS3 verifica a assinatura – que não está presente em jogos piratas – usando umas das chaves, que é criptografada e incorporada ao sistema. A outra chave é mantida pela Sony.

Os que os hackers fizeram foi comprometer as chaves da raiz, também chamadas de Metldr Keys, que são usadas para autenticar o código. "Com o acesso neste nível pode-se controlar as funções essenciais e as operações do PS3, como também executar um código que permita rodar jogos piratas”, escreveu a Sony.

Usando as ferramentas, um hacker poderia simplesmente gravar um jogo em um disco Blu-Ray e depois executá-lo no PS3 com êxito.

Os integrantes do Fail0ver hackearam os PS3 em represália a Sony. A empresa removeu um recurso muito utilizado em versões anteriores do PS3 que permitia instalar um sistema operacional diferente, incluindo distribuições Linux, como Debian, Fedora, OpenSUSE e Ubuntu.

Em abril, a Sony emitiu uma atualização de firmware que removeu essa capacidade, dizendo que a mudança era necessária para reforçar a segurança do console. Desde então, muitos usuários reclamaram, alegando esta ter sido uma das razões pela qual adquiriram o aparelho.

Lançado em novembro de 2006, o PS3 já vendeu mais de 41 milhões de unidades.
 

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