FEDERON - Cultura e turismo ouvem folcloristas

January 16, 2011
Representantes dos grupos folclóricos querem melhor atenção do governo

O secretário de cultural Chicão Leilson e o Superintendente da Setur Julio Olivar participaram na noite da última quinta feira, de uma reunião na Casa da Cultura Ivan Marrocos com os dirigentes de grupos folclóricos filiados à Federon. Os folcloristas apresentaram aos representantes do governador Confúcio Moura uma série de reivindicações e sugestões relativas à realização da Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que acontece todos os anos no Arraial Flor do Maracujá. Entre as sugestões apresentadas o presidente da Federon Fernando Rocha destacou a solicitação do desmembramento dos recursos.

“È necessário que a Secel desvincule os subsídios dos grupos folclóricos dos recursos destinados a montagem do Arraial”. Outro ponto colocado para apreciação do secretário Chicão foi quanto à distribuição do arrecado com a venda dos espaços das barracas. Querem os folcloristas que o arrecado seja também repassado aos grupos folclóricos. “Concordamos que algumas pessoas precisam receber por trabalharem na coordenação da festa, porém, não concordamos com o tanto de pessoas que recebem”, disse Fernando. Outro assunto levantado pelos integrantes da Federon foi quanto o local onde será montado o Arraial este ano. Segundo o secretário Chicão é pretensão do governador Confúcio Moura, conseguir junto à prefeitura uma área onde será construído o Centro Cultural com espaço para o Flor do Maracujá e outros grandes eventos. “Só não posso garantir aonde será esse espaço”, disse Chicão.

De acordo com a direção da Federação de Grupos Folclóricos de Rondônia – Federon, a reunião foi bastante proveitosa, já que Chicão Leilson se comprometeu a levar ao governador as reivindicações dos grupos o mais breve possível. Fernandão antes que a reunião acabasse fez uma última reivindicação. “O ideal seria que o governo repasse os subsídios dos grupos até o final do mês de março. Assim teremos mais tempo para trabalhar nossos cenários”.
 

Ministério da Cultura mantém base orçamentária de 2010

January 16, 2011

Folha Online

A julgar pelo orçamento que o Congresso Nacional enviou para sanção presidencial, o Ministério da Cultura (MinC) será, em 2011, um pouquinho menor do que foi no ano passado.

O orçamento que está neste momento sob análise no ministério do Planejamento prevê, para a cultura, R$ 2,09 bilhões. Em 2010, a pasta conseguiu chegar, graças às emendas parlamentares, a R$ 2,3 bilhões.

Mas o corte de cerca de 10% deve ser compensado pelos recursos das Praças do PAC. A execução do programa, deixada em aberto pelo ex-presidente Lula, caberá, segundo fontes ligadas ao governo, ao MinC. Com isso, a pasta receberá do PAC, apenas na primeira etapa, R$ 222 milhões, encostando desta forma no valor total de 2010.

Vitor Ortiz, o novo secretário-executivo do ministério comandado por Ana de Hollanda, não especifica a origem dos novos recursos, mas assegura que a ameaça de cortes é infundada.

"O orçamento de 2011 será praticamente idêntico ao de 2010. Pode ser um pouco menor, mas pode até ser um pouco maior", diz.

Ortiz afirma que "novos programas poderão incrementar o orçamento" e observa que, além disso, não se pode falar em valores finais enquanto o Planejamento não der seu parecer sobre as emendas parlamentares.

"Todos sabemos que o ano será de ajustes, mas temos a garantia da presidente Dilma de que o orçamento do MinC será mantido no patamar de conquista da gestão anterior", diz o secretário.

Cabe lembrar que, em 2003, primeiro ano de mandato do ex-presidente Lula, o orçamento do ministério era, em valores corrigidos, de R$ 398,5 milhões. Em 2007, chegou-se à casa do bilhão, com R$ 1,07 bilhão.

Dos R$ 2,09 bilhões previstos para este ano, R$ 652 milhões caberão ao Fundo Nacional de Cultura (FNC), que responde pelos investimentos diretos da pasta em ações e projetos diversos.

À ESPERA

Apesar de já andar às voltas com os cifrões, o MinC ainda não deu posse oficial ao novo secretariado.

A expectativa é que neste final de semana sejam definidos os titulares das secretarias do Audiovisual e da Identidade Cultural, fechando o primeiro escalão.

 

Encontro reúne cineastas em Campo Grande

January 16, 2011

correio do estado

Começou nesta sexta-feira e vai até domingo (16) na Capital o Encontro do Centro-Oeste da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas e o seminário da Film Commission no Memorial da Cultura. O evento tem programação, com palestras, debates, lançamento de livros e mostra de vídeos.

As Film Commissions são organizações público-privadas, sem fins lucrativos, que se propõem a ajudar os profissionais da área audiovisual e a atrair equipes de  produções audiovisuais para filmar em seus territórios de atuação. Em termos gerais, oferecem todo tipo de suporte para que tais produções ocorram da maneira mais eficiente e tranquila possível.
O evento abrange as perspectivas, metas e investimentos para a produção audiovisual na região Centro-Oeste, mais precisamente em Mato Grosso do Sul, além da formação e implantação de uma Film Commission no Estado. Produtores de cinema e vídeo estão relatando e debatendo com os participantes desafios e soluções para o incentivo às produções no Brasil, em âmbito global, regional e local.

Ao final do encontro, será redigida a Carta de Campo Grande, com propostas para o setor, documento que será apresentado aos governadores dos estados do Centro-Oeste. Paralelamente, o encontro da Film Commission deve discutir formas de incentivar a produção de filmes em solo sul-mato-grossense respeitando algumas normas, como a contratação de equipes técnicas locais e a apresentação de pontos turísticos aos produtores de outros estados como forma de divulgar o potencial do Estado enquanto cenário de grandes produções.

Serviço
 

O Encontro acontece no auditório do Muarq (Museu de Arqueologia da UFMS), que fica no Memorial da Cultura, na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, 1º andar.

A programação do evento está disponível no site da ACV/MS: http://acvms.blogspot.com/
 

Governo iraniano nega ter censurado livros de Paulo Coelho

January 16, 2011

iG

O governo do Irã negou, nesta quinta-feira, ter censurado os livros do brasileiro Paulo Coelho no país. Por e-mail, a embaixada iraniana informou que "a informação sobre o veto aos livros do escritor Paulo Coelho foi desmentida pelo Ministério da Cultura e Orientação Islâmica da República Islâmica do Irã".

No início da semana, Coelho escreveu em seu blog que seus livros não poderiam mais ser publicados no país. A informação, segundo o escritor, foi passada por seu editor no país, Arash Hejazi. Em protesto, o autor disponibilizou para download 17 livros seus traduzidos em farsi, língua falada no Irã.

O suposto banimento dos livros de Paulo Coelho no Irã repercutiu na imprensa internacional. O site da rede britânica BBC, dos jornais britânicos The Independent e Guardian e do americano Miami Herald publicaram notas falando sobre o caso.

O The Independent deu destaque para a manifestação da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, que na segunda-feira disse que "a censura é sempre lamentável", conforme nota publicada no site da Agência Brasil.


 

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